terça-feira, 18 de outubro de 2016

Você queimava CD no século passado? Descubra como está o Nero hoje


* * * Extraído do Portal UOL * * *

Fabio Andrighetto
Colaboração para o UOL
18/10/201606h00
Nos últimos suspiros do século 20, o mundo não era superpovoado de aplicativos, nuvens e streamings. A saída para quem queria guardar arquivos grandes, que naquela época podia significar uma dúzia de músicas, era "queimar" um CD.
Em 1997, surgiu a primeira versão de Nero Burning ROM. A brincadeira com o ato de queimar e a figura histórica do imperador romano, que supostamente teria ateado fogo em Roma, conferiu um toque de simpatia ao software que rapidamente se tornou referência entre piromaníacos digitais.
Quase duas décadas depois, a nova versão do Nero mostra que a empresa alemã responsável pelo software tenta se adaptar às necessidades dos usuários e aos desenvolvimentos da tecnologia, mas cobra um preço alto por isso.
O Nero Platinum 2017 (€ 99,95, aproximadamente R$ 355), a versão completa do software, grava e edita vídeos em 4K, baixa e reproduz -- gratuita e legalmente -- músicas de milhares de estações de rádio do mundo e criptografa arquivos, além de usar seu dispositivo móvel como segunda tela e como fonte para compartilhar arquivos. 
https://t.dynad.net/pc/?dc=5550001580;ord=1476803330269https://t.dynad.net/pc/?dc=5550001579;ord=1476803332687
Já aplicativo Nero Streaming Player, para iOS e Android, conecta seu smartphone ao seu computador ou à sua smart TV permitindo o streaming de fotos, vídeos e músicas. Para usar o recurso, os aparelhos devem estar conectados à mesma rede Wi-Fi.

Operações simples





Nero Media Home mostra fotos e vídeos do seu computador

As operações e configurações estão em português e são muito simples de usar, com conversões em um clique, mesmo para quem nunca usou uma das versões anteriores do Nero. Vídeos com tutoriais ajudam o usuário a explorar as funcionalidades para editar, converter e organizar os seus arquivos.
O software insere legendas em formato SRT apenas arrastando os arquivos na hora de gravar sua mídia.
O Nero oferece a opção de inserir senha nos arquivos, a criptografia pode ser feita em dois níveis: AES 256 bits, com senha de 32 caracteres, e AES 128 bits, com senha de 16 caracteres.
Preço salgado contra opções mais simples e até gratuitas
Quem procura um software para fazer backup e edição, mas ainda não sabe qual escolher, o Nero 2017 apresenta uma série de recursos úteis, mas cobra seu preço, um pouco salgado para os padrões brasileiros. Se quiser testá-lo, pode baixar gratuitamente a versão clássica e usá-la por 15 dias
Existem outros softwares com menos recursos e gratuitos que servem para gravar músicas e filmes. Ao optar por testar alguns desses programas até encontrar o ideal, lembre-se de criar um ponto de restauração no sistema. Assim, caso se arrependa, poderá recuperar a configuração anterior sem deixar rastros indesejados desses programas.
Para os que querem um conversor com interface simples e em português, oConvertXToDVD cria DVDs com legendas em SRT, por exemplo, e insere menus iniciais. Pequenas funções são atrativos adicionais, como escolher a cor da legenda e o formato PAL ou NTSC, que faz diferença em aparelhos antigos. A versão gratuita do software, entretanto, deixa uma marca d'água inconveniente nos arquivos. O programa custa U$ 44,99 (aproximadamente R$ 145).
Para quem quer apenas fazer edições simples com suas fotos e vídeos, existem vários aplicativos para celular. Já para quem quer ouvir músicas online de maneira legal, assinaturas como do Deezer podem ser uma opção.

Tags:  Aplicativo, Música, Nero, Tecnologia, UOL

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